Da escalada: |
As enfiadas são protegidas com chapeletas, e as paradas duplas são em grampos. Em todas as enfiadas em que os lances são um pouco mais técnicos, estes estão bem protegidos. Poucos trechos em móvel.
Uma caminhada de uns 15 minutos, passando à direita do grande blocão no topo da montanha, leva ao cume, de onde se tem uma visão magnífica das montanhas de Águia Branca. O livro de cume está embaixo de um grande totem.
Esse nome um tanto exótico foi dado à via em decorrência de conversas com Piu, morador de Águia Branca e esposo da Vera Souza. Em conversas sobre pedras e escaladas com o Piu, ele disse que, quando a pedra é muito grande pode se dizer que é um Pirambéu. E quando ela chega a ser bem inclinada, parece ser espelhada.
Moradores do entorno afirmaram que a montanha não tinha nome. Foi batizada como Pedra do Lajão, pois o grande ponto de referência para ir ao encontro dela é uma laje de pedra enorme, ao lado esquerdo da estrada, e que forma uma área plana de rocha esbranquiçada, de onde se tem uma visão muito boa da parede e da linha da via. E nesse lajão também dá pra curtir um belo visual de toda a cadeia montanhosa do vale.
Para chegar na via é só entrar à direita após passar a ponte na cidade de Águia Branca e seguir. Em um momento que aparecer uma bifurcação siga para a direita. A estrada vai te revelar essa parede de frente, não tem erro! O melhor acesso para a via é seguir mais um pouco e parar o carro perto do lajão descrito. Caminhe nele tendenciando para a esquerda, depois vá descendo o pasto até onde ele termina em uma matinha. A trilha inicia bem na ponta da direita da matinha, bem embaixo.
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