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| Graduação: |
4º, IV, E3 |
| Tamanho: |
620m |
| Nº de enfiadas: |
11 |
| Material necessário: |
Corda de 60m
08 costuras |
| Data da conquista: |
06/Jun/2017
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| Conquistadores: |
Cris Ribeiro
Alex Ribeiro
Jorge Fernandes
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| Da escalada: |
Dicas de como chegar (disponível em https://naokiarima.com.br/ess/pedra-da-alvina/):
Uma vez na cidade de Pancas, siga sempre pela rua principal e atravesse o perímetro urbano. Ao sair da cidade, tome o trevo para Córrego Paranazinho. Assim que acabar o asfalto, zere o odômetro. Siga mais 850m e tome uma saída oblíqua à direita; No km 1,2, pegue outra saída oblíqua à direita; No km 5,4, na bifurcação, vire à direita; atravesse um riacho sem ponte e passe pelo lajeado em direção ao vale com o riacho acompanhando à direita. As condições desse trecho podem variar conforme a época do ano. No km 7,3, ao atravessar o vale e sair num baixado, tome à esquerda na bifurcação; No km 8,9, vire à direita na porteira, entrando no cafezal. Siga sempre pela estrada e estacione o carro no km 10,5 após atravessar um rio.
Por Lajinha somente carro 4×4 com reduzida!
Relato da conquista (disponível em http://aberturadevias.blogspot.com/p/blog-page.html):
"Hoje 04/06/2017 começamos uma nova via em Pancas-ES, dessa vez acompanhado do Fernandes, parceiro de escalada de Petrópolis, que se juntou a mim e Cris nessa trip. Começamos a via numa montanha sem nome que, por enquanto, batizei de Pedra da Alvina (nome da minha falecida mãe). Mas como meus parceiros de conquista também são órfãos isso poderá ser resolvido no pedra, papel, tesoura.
A via, até o momento não possui grande dificuldade, no máximo um 4°, sendo a exposição não mais que um E3. Todas as paradas são duplas, as proteções intermediárias são em grampos de 3/8”, mas a cada 30 metros existe grampo de ½”, possibilitando assim rappel com uma corda de 60 metros. Hoje foram conquistadas sete enfiadas, totalizando aproximadamente 420 metros de via.
Hoje 05/06/2017, depois de quase 12 horas de atividade, finalizamos a conquista de mais uma via de escalada em Pancas. Repetimos rapidamente as 7 enfiadas conquistadas no dia anterior, e por volta das 10h estávamos os três na ultima parada, dando inicio aos trabalhos do dia.
Subi conquistando rapidamente, lances de 4°, colocando algumas proteções intermediárias quando preciso, esticando quase que a corda de 60 metros na sua totalidade, dois grampos de ½”, montar parada e puxar os parceiros, Fernandes subindo na fixa com jumar e Cris escalando em livre.
A enfiada seguinte ficou com Fernandes, que também esticou a corda na sua totalidade, protegendo com uns 6 grampos intermediários. Nesse ponto chegamos praticamente no fim da parede, tendo a frente um gigantesco bloco negativo, resolvemos contornar ele para esquerda, estiquei uns 30 metros, parei numa arvore e chamei Cris e Fernandes, o lugar era agradável, abrigado do sol, nessa hora fazia bastante calor, e todos já estacamos bem cansados.
Continuei pela esquerda, bati um 3/8 (mal batido), subi mais costurei numa arvore, e continuei contornado para esquerda, batendo um grampo de ½” um 3/8” e depois tocando reto, atravessando um pequeno trecho de vegetação para depois voltar a rocha, bati dois grampos, fixei a corda do Fernandes, fiz a segue da Cris, e rapidamente ele chegaram até a parada. Cris teve a honra de tocar os últimos 10 metros para o Cume, sendo pelo que acreditamos virgem, já que não existe outra via e o acesso por caminhada parece ser inexistente.
Fizemos algumas fotos bebemos um pouco de água, e rapidamente começamos a montar a descida. Como demos uma volta muito grande para esquerda, traçamos uma reta do cume em direção a 9ª parada, descemos uns 27 metros montei outra parada dupla, daí descemos por cima do negativo em direção a P9, mas como a corda não chegou acabei tendo que bater um grampo uns 3 metros acima dessa parada, para depois rapelar para ela. Foram umas 2 horas de rappel,chegamos na base as 17 horas.
Nossos agradecimentos ao Fabinho Eggert, que ano passado nos apresentou a região do Córrego Paranazinho, e nos mostrou essa montanha, e não deixou ninguém mais chegar perto dela : )
Lidiane e Mario Arnaud (Casa do montanhista), pelos vários equipamentos.
Escalada Petrópolis, pelos grampos.
A Ceni que deixou o Fernandes viajar.
Ao escaladores de Vitória que nos acolheram na festa junina, em especial, Sara, Lucia e Sandra."
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