"Agora, na nossa cultura, somos treinados para que as nossas individualidades se destaquem. Por isso olhas para cada pessoa e ela é imediatamente mais esperta, mais burra, mais velha, mais nova, mais rica, mais pobre e fazemos todas estas distinções dimensionais, pomo-la em categorias e tratamo-la dessa maneira. E chegamos ao ponto em que só vês os outros separados de nós, do modo em que eles estão separados. E uma das características dramáticas da experiência é estar com outra pessoa e de repente reparar nos aspectos em que é exatamente igual a ti, e não diferente de ti, e experenciar o fato de que aquilo que é a essência em ti, e que é a essência em mim, é uma coisa só, o compreender que não há um outro. Somos todos um só." Richard Albert
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